24 de Abril de 2024 • 09:50
O presidente da Câmara de Vereadores de Guarujá, Edilson Dias (PT), lê na sessão de hoje um pedido de cassação protocolizado, ontem na Casa, contra ele próprio / Matheus Tagé/DL
O presidente da Câmara de Vereadores de Guarujá, Edilson Dias (PT), lê na sessão de hoje um pedido de cassação protocolizado, ontem na Casa, contra ele próprio.
O documento afirma que Edilson teria praticado nepotismo e, por isso, não poderia presidir o legislativo enquanto o processo tramita na Câmara.
O pedido faz ligação entre a contratação de um diretor jurídico, feita por Edilson, e outro vereador, José Teles Jr., que teria contratado o filho do referido diretor para sua assessoria.
Edilson Dias disse que está tranquilo. "Não tenho grau de parentesco com nenhum dos dois profissionais nomeados, nem com o que nomeei, nem com o outro, que foi nomeado pelo outro vereador para atuar em seu gabinete. Nenhum dos dois cargos tem ascendência sobre o outro. Infelizmente é lamentável que as pessoas criem factoides para confundirem a população", informou.
Ainda assim, Edilson lê hoje o documento para seguir os trâmites protocolares da Casa.
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