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Guarujá

Guarujá capacita profissionais para implantar classificação de risco na UPA Enseada

A expectativa é de que o sistema seja implementado a partir do próximo dia 18

Da Reportagem

Publicado em 10/10/2018 às 12:57

Atualizado em 10/10/2018 às 13:06

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Guarujá capacita profissionais para implantar classificação de risco na UPA Enseada / Hygor Abreu

Depois do PAM Rodoviária, o mais novo equipamento da rede de urgência e emergência da rede municipal de saúde a contar com a classificação de risco será a UPA Enseada. A expectativa da Secretaria de Saúde de Guarujá é de que o sistema passe a funcionar a partir da próxima quinta-feira (18).

Para isso, a Prefeitura tem feito todo um trabalho, através das capacitações como foco no Acolhimento com Classificação de Risco, envolvendo os profissionais da UPA Enseada. A ação é da Diretoria de Urgência/Emergência, em parceria com a Coordenadoria de Educação Permanente em Saúde.

Desde setembro já aconteceram duas capacitações (municipal e regional), dedicadas aos enfermeiros, principais responsáveis pelo acolhimento. Só dentro da UPA Enseada, neste mês, foram seis encontros para capacitações em fluxo de atendimento de Acolhimento com Classificação de Risco, e outras duas, para os enfermeiros classificadores. No total, já são mais de 28 horas de atividades, entre reuniões e treinamentos.

O Acolhimento com Classificação de Risco visa acolher o usuário dentro da sua necessidade e por prioridade de risco clínico, tornando o atendimento mais humanizado. A medida também altera o processo de trabalho das equipes e o fluxo de atendimento do usuário na UPA, o que justifica a necessidade de capacitar as equipes para as mudanças.

Responsável pelas capacitações, a coordenadora de Educação Permanente em Saúde da Prefeitura, Ângela Cafasso dos Reis Neto, explica que a classificação de risco é um instrumento de humanização do atendimento, estabelecendo mudanças na forma e no resultado do atendimento do usuário do SUS.

"Possibilita a ampliação da resolutividade ao incorporar critérios de avaliação de riscos, que levam em conta toda a complexidade dos fenômenos saúde/ doença, o grau de sofrimento dos usuários e seus familiares, a priorização da atenção no tempo, diminuindo o número de mortes evitáveis, sequelas e internações", comenta.

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