01 de Maio de 2024 • 18:41
Modesto Roma Júnior pretende negociar um atleta do elenco para cobrir os gastos e obter um superávit ao fim do ano / Ivan Storti/Santos FC
Visando a conquista da Libertadores e outros torneios ao longo do ano, a diretoria do Santos decidiu manter os seus principais jogadores e correr atrás de novos reforços. A postura, porém, já ocasionou mudanças negativas no fluxo do caixa, conforme divulgado pelo Conselho Fiscal, na última quinta.
Nos três primeiros meses (janeiro a março), o Peixe acumulou um prejuízo de R$ 9.509.621,00, fruto de dívidas trabalhistas e transações da equipe profissional. No fim do ano passado, a ideia da era fechar o primeiro trimestre com um superávit de mais de R$ 36 milhões, o que não aconteceu.
Preocupado com os problemas financeiros, o presidente Modesto Roma Júnior pretende negociar um atleta do elenco para cobrir os gastos e obter um superávit ao fim do ano. A tendência é que o volante Thiago Maia ou o lateral Zeca, revelados na base, sejam negociados para a Europa.
“Fizemos a opção por manter o elenco e trazer reforços. Hoje eu posso dizer que somos o único clube invicto na Libertadores. Optamos por manter o elenco e trazer seis reforços. Sabíamos que teríamos um primeiro trimestre com desempenho financeiro menor”, afirmou o mandatário.
Com o prejuízo divulgado neste início de ano, o Santos chegou a uma dívida acumulada de R$ 459,3 milhões (em dezembro de 2016 estava em R$ 405,8 milhões).
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