24 de Abril de 2024 • 12:19
O Palmeiras enfrenta o Atlético Tucumán às 21h45 desta quarta-feira (8) / Fabio Menotti/Divulgação
Eliminado logo na primeira fase da última Copa Libertadores, o Palmeiras usou a experiência decepcionante vivida em 2016 para reformular seu elenco. Considerado mais cascudo, o time que estreia contra o Atlético Tucumán na noite desta quarta-feira conta com seis atletas que já conquistaram o título continental.
Na avaliação do diretor de futebol Alexandre Mattos, um dos motivos que impediram o time de avançar na edição de 2016 da Copa Libertadores foi a falta de atletas com perfil adequado para disputar o torneio. Assim, o clube investiu para trazer jogadores experientes e com vivência internacional.
Do Atlético Nacional, atual campeão continental, vieram o meia Alejandro Guerra, melhor jogador da Copa Libertadores 2016, e o centroavante Miguel Borja. O volante Felipe Melo e o meia Michel Bastos, titulares da Seleção na Copa do Mundo 2010, foram contratados no mesmo contexto.
Além de Guerra e Borja, o atacante Willian, mais um recém-chegado, ganhou o título continental pelo Corinthians (2012). O zagueiro Edu Dracena e o volante Arouca triunfaram pelo Santos (2011), enquanto o centroavante Alecsandro venceu pelo Internacional (2010) e pelo Atlético-MG (2013).
Ao grupo de atletas experientes, o clube ainda agregou o zagueiro Antônio Carlos e os meias Raphael Veiga e Hyoran, além do atacante Keno. Fortalecido, o Palmeiras sonha com a possibilidade de conquistar o bicampeonato da Libertadores e disputar o Mundial de Clubes.
“Internamente, a gente vem mantendo o que fez a diferença em 2016: o ambiente positivo. Foi o ponto de equilíbrio do elenco no ano passado. Chegaram grandes jogadores para ajudar na busca do nosso grande objetivo e o primeiro passo é classificar no grupo”, afirmou o lateral esquerdo Zé Roberto.
O Palmeiras enfrenta o Atlético Tucumán às 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira, no Estádio Monumental José Fierro. Campeão continental em 1999, o time alviverde foi vice em 1961, 1968 e 2000. Com 17 participações no torneio, a equipe palestrina é superada entre os brasileiros apenas pelo São Paulo, que soma 18.
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