25 de Abril de 2024 • 19:15
Economia
O lucro contábil - que referencia a remuneração aos acionistas - cresceu 9,7% ano a ano, para R$ 4,47 bilhões, informou o segundo maior banco privado do país
O banco teve lucro recorrente de R$ 5,102 bilhões no primeiro trimestre deste ano / Divulgação
O Bradesco anunciou nesta quinta-feira (26) lucro recorrente - sem efeitos extraordinários - de R$ 5,102 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 9,8% ante o mesmo período de 2017.
Já o lucro contábil - que referencia a remuneração aos acionistas - cresceu 9,7% ano a ano, para R$ 4,47 bilhões, informou o segundo maior banco privado do país.
A linha chamada PDD Expandida, que estima perdas com provisões previstas com inadimplência, caiu 26,3% ano a ano e 28% na base sequencial, somando R$ 3,89 bilhões.
O indicador de inadimplência acima de 90 dias teve seu quarto trimestre de redução - caiu para 4,39%, 1,2 ponto percentual em 12 meses,. O índice antecedente de inadimplência, chamado NPL creation, foi de 1,2%, contra 1,8% no ano anterior.
O banco ainda informou que suas despesas administrativas, de R$ 9,64 bilhões, recuaram 0,4% no comparativo anual e 5,7% ante o trimestre anterior. Nos 12 meses anteriores a março, o Bradesco fechou 414 agências, detendo 4.708, e dispensou 9,05 mil funcionários, mantendo 97,6 mil.
A instituição apresentou queda em sua carteira de crédito expandida -de 486,645 bilhões no fim de março - de 3,2% em 12 meses e de 1,3% na base sequencial. O valor ficou bem abaixo do intervalo de expansão de 3% a 7% previsto pelo próprio Bradesco para o ano.
Os prêmios emitidos de seguros, previdência e capitalização também recuaram no primeiro trimestre: 17,1% sequencialmente e 2,1% contra um ano antes, para R$ 17,57 bilhões.
Ainda assim, o banco encerrou o período com rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido de 18,6% - alta de 0,3 ponto percentual ano a ano e de 0,6 na base sequencial.
Santos
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