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Cotidiano

Alckmin: SP fará consulta para ter posto de combustível nos trechos do Rodoanel

O governador lembrou dos trechos do Rodoanel que já estão prontos e disse que o que falta para entregar até metade do ano que vem é o trecho Norte

Estadão Conteúdo

Publicado em 15/08/2017 às 18:00

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Sergio Lima/A2img/Fotos Públicas

O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), informou que será realizada, em setembro, uma consulta pública para ter em cada um dos trechos do Rodoanel um ponto de combustível e serviços. O governador, que participou na manhã desta terça-feira, 15, da Feira e do Fórum Internacional de Postos de Combustíveis, Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service, lembrou dos trechos do Rodoanel que já estão prontos e disse que o que falta para entregar até metade do ano que vem é o trecho Norte.

"Teremos um grande serviço a cada 45 quilômetros. Teremos um no norte, um no leste, um no sul e um no oeste", acrescentou Alckmin.

O governador também abordou durante a abertura da feira alguns tópicos da economia. Segundo ele, a reforma tributária vai ajudar a diminuir a "judicialização absurda" que existe no Brasil. "É um grande passo a reforma tributária", afirmou.

Ele disse também que queria passar uma mensagem de otimismo e lembrou que a agricultura foi muito bem. "Tivemos uma safra recorde, a maior da história. A eficiência da nossa agricultura é extraordinária", relatou.

Sobre a indústria, lembrou que ontem a Volkswagen anunciou R$ 2,6 bilhões em investimentos. "Os indicadores são de retomada da atividade econômica", afirmou. Ao falar do pré-sal, Alckmin avaliou que São Paulo é a terra da energia. Disse que, apesar de o pós-sal ter diminuído a produção, a do pré-sal aumenta vertiginosamente. "O pré-sal é a Bacia de Santos, o crescimento é vertiginoso", disse.

Falando de combustíveis renováveis, Alckmin disse que a carga tributária elevada é um gargalo. "Em SP, no álcool, para estimular energia limpa, reduzimos carga tributária de 25% para 12%", disse. "É isso que temos que fazer no Brasil inteiro."

Segundo ele, o outro gargalo é a fiscalização. "Mesmo reduzindo carga tributária, há uma minoria de empresas que exerce concorrência desleal no setor de combustíveis", disse. "Temos ido às madrugadas com entidades e fechamos 1.132 postos. Essa fiscalização não tem data para acabar. Pior do que pagar muito imposto é o teu concorrente não pagar", acrescentou.

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